As coisas formam partes de um certo todo, todas as vezes que sua natureza se ajusta à das outras partes, de modo que haja tanto quanto possível acordo entre elas. Todas as vezes, em com pensação, que as coisas não se ajustam umas às outras, cada uma delas forma em nosso espírito uma ideia distinta e deve ser, em consequência, considerada como um todo e não como uma parte. (Carta 32)
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